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08/12/2005
-
16h54
da Folha Online
A Al Qaeda e outras redes terroristas usam cada vez mais a internet, mas ainda não são capazes de realizar ataques de impacto na rede --caso de invasão de sistemas de aeroportos, por exemplo. A informação foi divulgada ontem, por agentes do FBI (polícia federal norte-americana).
Os investigadores da organização afirmam que acompanham o uso do computador por parte dos terroristas, mas ainda não detectaram qualquer plano de realização de ataques virtuais contra grandes organizações dos Estados Unidos.
"Não acredito que esta possibilidade exista hoje", afirmou Louis M. Reigel, diretor assistente do FBI, segundo a agência Associated Press.
De acordo com o especialista, o governo dos EUA já realizou diversas simulações de ataques terroristas em sistemas de computador de bancos e outras instituições de grande porte. Uma divisão do FBI com cerca de 1.100 profissionais trabalha para evitar problemas caso a possibilidade de ataques deste tipo se concretizem.
Este seria um caminho natural, já que os terroristas contam cada vez mais com a internet para trocar informações e incentivar ações de seus companheiros. Uma reportagem recentemente publicada na revista "Nature" falava que os sites a favor da Jihad (guerra santa) são essenciais para a formação de terroristas suicidas.
Com agências internacionais
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Os investigadores da organização afirmam que acompanham o uso do computador por parte dos terroristas, mas ainda não detectaram qualquer plano de realização de ataques virtuais contra grandes organizações dos Estados Unidos.
"Não acredito que esta possibilidade exista hoje", afirmou Louis M. Reigel, diretor assistente do FBI, segundo a agência Associated Press.
De acordo com o especialista, o governo dos EUA já realizou diversas simulações de ataques terroristas em sistemas de computador de bancos e outras instituições de grande porte. Uma divisão do FBI com cerca de 1.100 profissionais trabalha para evitar problemas caso a possibilidade de ataques deste tipo se concretizem.
Este seria um caminho natural, já que os terroristas contam cada vez mais com a internet para trocar informações e incentivar ações de seus companheiros. Uma reportagem recentemente publicada na revista "Nature" falava que os sites a favor da Jihad (guerra santa) são essenciais para a formação de terroristas suicidas.
Com agências internacionais
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